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Mostrando postagens de junho, 2017

4 passos simples para se concentrar mais e ser mais produtivo.

Está cansado de sentar para estudar e não conseguir? Não está se sentindo produtivo? Entenda, neste artigo, o você pode estar fazendo de errado e aprenda a se concentrar. “Desaprendemos” a nos concentrar. O homem moderno, por variados motivos, vive em permanente estado de alerta. As redes sociais, com tudo o que trouxeram de bom, também trouxeram este problema: o hábito de esperar a notificação no celular, da última novidade no WhatsApp ou do último “meme” no Facebook, torna-se prejudicial quando nossas atividades cotidianas são atrapalhadas, ou sempre permeadas, por ele. Mas a incapacidade de concentração não é um problema moderno. Embora talvez tenha sido aprofundada pela quantidade de focos de atenção, proporcionados pela tecnologia, desde sempre houve homens capazes e incapazes de se dedicarem inteiramente àquilo que fazem. O que será que os primeiros sabem fazer que os últimos não sabem? Antes de passar às dicas, ou técnicas, é bom lembrar que elas, como tais, são...

Como se tornar próspero mudando sua forma de pensar.

“...o brasileiro em geral herda uma tendência a criar uma visão distorcida, “pejorativa”, do dinheiro e de sua relação com o dinheiro. Ele é visto, no mínimo, como um mal necessário e, no máximo, como a causa de todos os males.” O que qualifica o homem como tal, segundo a lógica clássica, é a racionalidade. O homem é um animal racional. A racionalidade, por sua vez, expressa-se principalmente pelo fenômeno da consciência. “Saber que sabe”, nossa definição biológica, é ter consciência, é ser capaz de desdobrar a si mesmo num eu atual, que olha e acompanha um eu passado ou futuro. A experiência me tem mostrado um fenômeno interessante, que confirma os ensinamentos do professor Olavo de Carvalho: a tomada de consciência, ou conscientização, dos elementos do presente e do passado, que fazem parte de nós, da nossa autobiografia, é o primeiro passo para impedir e até mesmo tratar alguns comportamentos compulsivos, muitas vezes subliminares, que compõem nossa ação. Rastrear a origem...

Somos o resultado do nosso passado.

Normalmente culpamos o passado pelo que nos tornamos, pelo que somos, pelo que fazemos e pelo que temos hoje. Não há nada de errado com isso, pois nós, de fato, somos também resultado de nossas histórias. A única coisa de errado nisso é a palavra “culpar”. Culpar, nos dicionários, significa incriminar, acusar, atribuir culpa a; fazer com que seja incriminado; afirmar como responsável. Quando usamos a palavra “culpa”, portanto, geralmente o fazemos nesse sentido negativo, indicando que certo ato ou fato nos prejudicou. Fazendo isso, “culpando” a nossa história, é forçoso que nos apeguemos aos seus elementos difíceis. Eles acabam por ser usados como “justificativa” de nossos comportamentos e resultados do presente. Isso é tão verdade que, se trocarmos a palavra “culpar” por “honrar”, trocamos necessariamente o sentido em que interpretamos os mesmos momentos do passado. Honrar significa venerar, reverenciar, dar crédito ou merecimento, exaltar. Quando honramos a nossa história,...